martes, 21 de julio de 2020

“É melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão”



Chegou julho, e com ele já ultrapassamos a primeira metade do ano, indo em direção à 2021. Nas atuais circunstâncias, o tempo passando depressa é uma coisa boa

Ana Carolina Coutinho

Chegou julho, e com ele já ultrapassamos a primeira metade do ano, indo em direção à 2021. Nas atuais circunstâncias, o tempo passando depressa é uma coisa boa, pois o nascer de cada novo dia traz em si a esperança de que a vacina está cada vez mais perto de ser descoberta. São nas coisas boas que devemos direcionar o nosso foco e esta edição está recheada delas!

Comecemos com nossa última página, Ponto de Vista, que traz o filósofo Mário Sérgio Cortella (quem não o conhece?) iluminando nossos pensamentos – a frase-título já é um pedacinho do texto dele.

Outra boa notícia é dada pela Dra. Denise Machado da Rosa com as novidades sobre a transação da dívida ativa federal, agora aceitando propostas diretamente do contribuinte; leia em Gestão Tributária. Ainda na área jurídica, a Dra. Olívia Pasqualeto traz as novidades nas relações trabalhistas com as leis criadas pela pandemia, em Entrevista. Afinal, é possível manter a saúde financeira da empresa juntamente com os empregos?

Na Opinião Executiva, a consultora organizacional e escritora Leia Wessling também destaca a relação de trabalho, apresentando algumas técnicas de liderança para facilitar a governança corporativa. Cacilda Drumond faz coro e traz os ‘5s’ utilizados pelos japoneses para se reerguerem após a 2ª Guerra Mundial, em Sustentabilidade e Gestão.

Importante saber que as pesquisas também estão sendo desenvolvidas, apesar de todas as dificuldades. Em nossa parte técnica, as matérias estão trazendo grandes inovações, acendendo, também, novas e promissoras luzes sobre o futuro. No segmento automotivo, por exemplo, as tecnologias que envolvem os revestimentos em carros autônomos vão muito além de serem apenas uma simples cobertura; leia em ‘Soluções de revestimentos automotivos no segmento da mobilidade’, por David Malobicky, Renato Costa Lima e Odair Destro. Outro guia completo foi escrito por Allan C. Vieira dos Santos que apresenta os ‘10 defeitos e dezenas de soluções para os principais problemas relacionados ao E-coat’, leitura fundamental assim como o texto de Brad Durkin, que fala sobre a ‘Influência da agitação da solução na espessura nos depósitos de níquel químico’.

Em Orientação Técnica, Nilo Martire Neto traz a ‘Pintura a pó e seus desafios’, e Mariana Tracastro de Souza mostra a ‘Importância do fluxo no processo de galvanização geral e as diferenças técnicas entre sal triplo e sal duplo na zincagem a fogo’.

Ainda trazemos os índices de mercado e o calendário de nossa Programação Cultural: um novo curso já está disponível, como destaca Wilma Ayako Tayra dos Santos, vice-diretora cultural da ABTS, o de ‘Especificação de Tratamentos de Superfície para Minimizar a Corrosão em Ambiente Rural’. A executiva traz outras boas novidades sobre a associação que podem ser conferidas em Palavra da ABTS, em um texto especial: ‘Como a nossa indústria irá se reorganizar pós-pandemia?’. De uma coisa já sabemos: irá deixar saudades, como a de Roberto Della Manna, um ícone não só no segmento de tratamento de superfícies, mas de todo o polo industrial, com sua representatividade e trabalho incansável pelo desenvolvimento da indústria no Brasil. Leia a trajetória completa e surpreenda-se, em Grandes Profissionais.

Que tenhamos luz e o tempo voe!

Até a próxima.

Ana Carolina Coutinho, Produção, edição e revisão dos materiais divulgados pela B8 comunicação (MTB 52.423)
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